domingo, 27 de janeiro de 2013

Prefeito de Petrópolis cancela carnaval para investir em saúde


 
Repasses no valor de R$ 1 milhão, que iriam para desfile, serão investidos
 
O prefeito de Petrópolis, na região serrana do Rio, Rubens Bomtempo, anunciou que não haverá carnaval na cidade e que os repasses, no valor de R$ 1 milhão, que iriam para o desfile das escolas de samba do município, serão investidos na saúde. A decisão foi tomada durante reunião com o presidente da Fundação de Cultura e Turismo, Juvenil dos Santos, e representantes de escolas e blocos da cidade, que entenderam a situação e concordaram com a providência do governo municipal.
De acordo com o presidente da Fundação de Cultura e Turismo, estruturas como as arquibancadas, por exemplo, não serão montadas, o que não impede que os blocos que queiram sair às ruas desfilem pela rua do Imperador.
— Não estamos cancelando o carnaval da cidade, só não iremos repassar os recursos, que serão encaminhados para um setor que está em estado de calamidade e precisa de todo o empenho e recursos financeiros. Estamos pensando no bem-estar da população. Tivemos a adesão espontânea das agremiações.
Outros tradicionais eventos, como o Baile dos Fantasmas e o Banho a Fantasia, estão mantidos, assim como os bailes que ocorrem nos bairros, como Alto da Serra, Praça Pasteur e Pedro do Rio. A Matinê no Obelisco também está mantida. Para garantir a segurança dos foliões que forem para a avenida durante o carnaval acompanhar os blocos, a Guarda Municipal e as polícias Civil e Militar estarão nas ruas.
A diretora de patrimônio da Escola de Samba Independente de Petrópolis, Marilda da Silva Antunes, elogiou a medida tomada pelo prefeito Rubens Bomtempo.
— A saúde do município está um caos e precisa de todo o apoio. Não é justo realizarmos uma festa, enquanto os hospitais estão sem leitos e sem remédios.
 
Fonte: R7.com

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Reunião com Prefeito e Secretários de Governo

Apesar de ainda não ter tomado posse como vereador passei a tarde de ontem em reuniões na prefeitura de Barra Mansa, convidei o vice prefeito Jorge Costa para participar comigo de uma reunião que marquei com o prefeito Jonas Marins a quem apresentei minhas propostas de trabalho e fiz algumas reivindicações para nossa cidade, recebi de Jonas o compromisso de nos atender nas demandas que iremos apresentar, participei também de uma reunião com o secretario de Planejamento Urbano Ronaldo Alves acompanhado do Vice Prefeito e do Secretario do Fundo de Previdência Social Dr. Paulo César para apresentarmos e discutirmos um projeto do nosso partido o PRB que pretendemos implantar na cidade, fomos muito bem atendidos e recebemos o apoio do Secretario que se prontificou a nos ajudar na implantação desse projeto, encerrei o dia numa reunião com o Secretario de Desenvolvimento Econômico Tuca discutindo alguns projetos meus para ajudar no desenvolvimento econômico da nossa cidade. Estamos trabalhando, e muito em breve veremos frutos do nosso trabalho e da atuação do nosso partido o PRB que está comprometido com o povo e o crescimento da nossa cidade.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Deputado quer aprovar projeto de lei que regulariza a prostituição no Brasil

Fabiana Nanô
Do UOL, em São Paulo,

 
Em um prostíbulo, mulheres adultas são forçadas a prestar favores sexuais e a conviver com menores exploradas. O dinheiro fica para o cafetão e, se alguém denunciar, corre risco de morte. Embora criminosa, esta cena não é tão excepcional quanto parece --ela faz parte do cotidiano de muitas cidades brasileiras.
 
No Brasil, prostituição não é crime, é uma profissão legalizada. Ilegais são as casas de prostituição, o que dá margem aos mais diversos tipos de abusos e corrupção.

 

De olho no aumento da exploração sexual durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protocolou um projeto de lei na Câmara dos Deputados para regularizar a profissão das prostitutas. Ele quer que a proposta seja aprovada até 2014, para evitar a proliferação de casos como o divulgado no último dia 10, quando uma jovem conseguiu fugir de uma casa onde era explorada sexualmente e mantida em cativeiro, em São Paulo.
 

Não é a primeira vez que uma iniciativa como a de Wyllys é levada a cabo no Brasil. O ex-deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) já havia protocolado um projeto semelhante durante seu mandato (1995-2011), mas o texto foi arquivado após ele deixar a Câmara. Agora, o diálogo com as prostitutas voltou a ganhar força, com a expectativa gerada por estes dois grandes eventos esportivos.
Em entrevista ao UOL, Jean Wyllys explicou a necessidade de um projeto como este, enfatizando sempre a urgência da regularização das casas onde são prestados serviços sexuais e a diferença entre prostituição e exploração sexual.
 
UOL - Por que um projeto de lei que regulamente o trabalho das prostitutas?
Jean Wyllys - Há uma demanda pelo serviço sexual das prostitutas e dos prostitutos, pois a prostituição não é só feminina. Essas pessoas existem, elas são sujeitos de direitos. As prostitutas se organizaram em um movimento político nos anos 70 e início dos anos 80, um movimento que no Brasil foi encabeçado principalmente pela Gabriela Leite, fundadora da grife Daspu e presidente da ONG Da Vida. O projeto é um esforço de atender à reivindicação deste movimento. Tais reivindicações estão em absoluto acordo com a minha defesa pelas liberdades individuais, pela defesa dos direitos humanos de minorias, ou seja, não é uma pauta alienígena ao meu mandato, ao que eu defendo, como os direitos sexuais e reprodutivos da mulher, a descriminalização das drogas e os direitos dos LGBTs. Já houve uma tentativa de atender à demanda deste movimento antes [com o ex-deputado Gabeira], e eu retomei. Então temos uma segunda tentativa agora, com um projeto mais bem-elaborado e construído em parceria com o movimento social. Antes de eu protocolar esse projeto, ele foi submetido a várias reuniões com lideranças do movimento das prostitutas e com feministas. Foi um projeto amplamente discutido.
 
UOL - Em que pé está a tramitação do projeto na Câmara?
Wyllys
- O projeto está agora na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, onde será relatado pela deputada Érika Kokay (PT-DF), que é favorável a ele. Em seguida, vai para a Comissão de Seguridade Social e Família e, depois, para plenário. Mas esse projeto tem um objetivo maior, que é garantir dignidade às profissionais do sexo, reconhecer seus direitos trabalhistas. Atualmente, elas não contam com dignidade, são exploradas por redes de tráfico humano, por cafetões e por proxenetas. Por que isso acontece? Porque a prostituição não é crime no Brasil, mas as casas de prostituição são. E são poucas as prostitutas que trabalham de maneira absolutamente autônoma, sem precisar de um entorno e de relações. Então, a maioria delas acaba caindo em casas que operam no vácuo da legalidade. O projeto quer acabar com isso. Garantir, portanto, direitos trabalhistas e uma prestação de serviço em um ambiente absolutamente seguro. Outro objetivo do projeto é o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes. Um erro muito cometido pela imprensa, um erro comum, é falar em prostituição infantil. Não existe prostituição infantil. A prostituição é uma atividade exercida por uma pessoa adulta e capaz. Se uma criança faz sexo em troca de dinheiro, em troca de objetos, seja lá o que for, esta criança está sendo abusada sexualmente, e exploração sexual é crime. Atualmente, muitas crianças são exploradas em casas de prostituição, justamente porque essas casas são ilegais, elas não têm fiscalização. Quando a polícia consegue investigar uma casa, o policial acaba recebendo propina. E as prostitutas adultas não podem sequer denunciar. Se denunciarem, o proxeneta mata. É uma situação que não pode continuar. O que pode resolver este estado de coisas é um projeto que regulamente a atividade das prostitutas e torne legais as casas de prostituição.
 
UOL - Então o projeto está focado na legalização das casas?
Wyllys -
Exatamente, porque a prostituição não é crime no Brasil. A prostituição é estigmatizada e marginalizada, mas não é crime o que a prostituta faz, ela não é uma criminosa. O que é crime, segundo o Código Penal, é a casa de prostituição. Só que, ao fazer da casa de prostituição um crime, a prostituta é taxada como criminosa, porque nenhuma prostituta é autônoma a ponto de trabalhar sozinha. E, embora a casa de prostituição seja crime, eu, você, toda a imprensa e a polícia sabe que há casas de prostituição funcionando. Se estão funcionando no vácuo da legalidade, alguém está permitindo que funcionem assim, alguém está recebendo propina para não denunciá-las. Temos aí o crime da corrupção policial como um crime decorrente da ilegalidade das casas. Então, é melhor para todo mundo que as casas operem na legalidade, que o Estado possa recolher impostos, fiscalizá-las, levar políticas públicas de saúde da mulher e, sobretudo, proteger as crianças e adolescentes.

  


UOL - O projeto de lei contempla apenas prostitutas mulheres acima dos 18 anos ou outras formas de prostituição, como a masculina e a de travestis?
Wyllys -
Todas as pessoas adultas e capazes, incluindo as mulheres transexuais, as travestis e os garotos de programa. Então, a ideia é para todos, é um projeto que vai se aperfeiçoar na medida em que ele for sendo relatado, porque a cada relatoria novas questões vão sendo incorporadas. Num primeiro momento, eu ouvi muito mais as mulheres, é verdade, porque esse movimento está organizado desde o final dos anos 70. Os garotos de programa não se mobilizaram em um movimento político, eles existem como um coletivo disperso.
 
UOL - Há um prazo para o projeto ir a plenário?
Wyllys -
Não, não há um prazo, porque tem a tramitação nas comissões. Eu vou colocar todas as minhas relações na Câmara para fazer o projeto tramitar, e é claro que eu vou contar com aliados, porque haverá uma bancada que provavelmente vai se opor ao projeto, e vai se opor por puro moralismo. A oposição que eu vou ter é esta, é uma oposição moral. Mas eu vou concentrar todos os meus esforços para fazer o projeto tramitar o mais rápido possível, antes da Copa do Mundo. Talvez converse com as lideranças da bancada do PT, que são prováveis aliados, com bancadas de esquerda e com a bancada feminina, que é uma bancada controversa, porque não há um consenso nesta bancada sobre a prostituição.
 
UOL - Quais as principais barreiras para a aprovação do projeto no Congresso?
Wyllys -
Essa bancada moralista, a bancada conservadora que reúne evangélicos fundamentalistas, católicos fundamentalistas e conservadores laicos, que não são católicos nem evangélicos, mas são conservadores, hipócritas, moralistas.
 
UOL - E as principais barreiras na sociedade na luta pelos direitos das profissionais do sexo?
Wyllys -
Eu não sei dizer, não vou falar em nome de toda a sociedade, detesto essa generalidade. A sociedade é muito diversa para eu falar em nome dela. O que posso dizer é que, desde que protocolei esse projeto, tenho recebido reações de apoio que me surpreendem, que vêm de pessoas que eu nem esperava que fossem apoiar. E, ao mesmo tempo, claro que apareceram vozes dizendo que o deputado Jean Wyllys quer incentivar a prostituição. É um discurso rasteiro. Eu não quero incentivar a prostituição, as prostitutas existem, elas estão aí prestando serviço, e, se há um serviço, há demanda. A sociedade que estigmatiza e marginaliza a prostituta é a mesma sociedade que recorre a ela. Eu não estou inventando este estado de coisas. Na narrativa mais antiga produzida pela humanidade, a prostituição já é citada. Não é à toa que dizem que é a profissão mais antiga do mundo. Eu quero dar dignidade a estas profissionais, sobretudo o proletariado. Pois aquela prostituta de classe média alta que divide um apartamento no Rio ou nos Jardins de São Paulo talvez seja menos vulnerável que o proletariado da prostituição, que depende das casas e de exploradores sexuais. Eu quero proteger os direitos delas, garantir a dignidade e combater a exploração sexual de crianças e adolescentes. Qualquer pessoa de bom senso entende isso e se coloca a favor do projeto. Quem tem se colocado contra é quem quer deturpar deliberadamente o projeto ou pessoas muito moralistas, que acham que a prostituição é um mal em si. E aí não adianta você argumentar que é uma questão de liberdade individual, que uma pessoa adulta pode escolher ser prostituta. Se as pessoas não compreendem isso, vão achar sempre que a prostituição é uma desgraça.

 

UOL - Que situação o senhor visualiza no Brasil durante a Copa e as Olimpíadas?
Wyllys -
Eu acho que vai haver um aumento da demanda por serviços sexuais, porque haverá muito mais turistas. As pessoas vão prestar esses serviços, então que elas prestem os serviços dentro de regras mínimas, que proteja tanto um quanto outro. Quantos turistas não são levados por redes de exploradores de prostitutas, em que elas servem de laranja para um crime? É para proteger ambos os lados, não só o lado de quem oferta o serviço, mas também de quem demanda.
 
UOL - O senhor conversa com prostitutas sobre as perspectivas para esses dois eventos esportivos?
Wyllys -
Sim, claro. Como eu disse, esse projeto foi construído com elas. Estive com prostitutas no Pará, na Bahia, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais. E por meio de redes sociais. É uma demanda das prostitutas, que encontraram no meu mandato o diálogo que elas tinham antes com o Gabeira. Eu sou o único deputado hoje que pode abrir o mandato para essa demanda. Os deputados têm medo dessa pauta, têm medo de serem estigmatizados por essa pauta, de serem difamados e de perder as eleições. Eu não tenho medo de perder as eleições, não nasci deputado, sou professor universitário e jornalista. Se eu não conseguir me reeleger na próxima eleição, tenho meu trabalho, minha profissão. Então, eu não vou temer defender uma minoria. As prostitutas têm uma perspectiva em relação à Copa do Mundo e às Olimpíadas de que a exploração vai aumentar, elas vão ser expostas a uma violência ainda maior, a integridade das crianças e adolescentes vai estar ainda mais ameaçada.
 
UOL - Como o senhor avalia o surgimento de movimentos neofeministas como o ucraniano Femen, que realiza protestos na Europa contra a prostituição?
Wyllys -
Existem feminismos no plural, e não feminismo. Eu não vou falar do Femen, porque não conheço essas meninas, para além de elas colocarem o peito na rua. Mas eu conheço o feminismo de longa data, eu me considero feminista e tenho muitas amigas feministas. Há um feminismo de viés esquerdista e socialista que é abolicionista, ou seja, quer abolir a prostituição, porque considera a prostituição um subproduto do regime capitalista. Esse discurso é equivocado, na medida em que antes do capitalismo já existia a prostituição. De mais a mais, todos somos mercadoria numa sociedade capitalista, todos nós vendemos a nossa força de trabalho, utilizamos o nosso corpo para empreender e executar esse trabalho. Não é por conta disso que a gente vai negar a uma categoria os direitos trabalhistas. O outro equívoco desse feminismo socialista é que ele advoga pela autonomia da mulher sobre o seu corpo, e aí quer tutelar o corpo da mulher dizendo que ela não tem o direito de prestar um serviço sexual com o seu corpo. Que história é essa? Então você faz um discurso de que quer libertar a mulher e de que a mulher é dona de seu corpo, que não se pode tutelar o corpo da mulher, para tutelar o corpo da mulher? Ora. Tanto é que na França há um embate entre a ministra dos Direitos das Mulheres [Najat Vallaud-Belkacem, que é feminista abolicionista] e o movimento das prostitutas, que dizem "nós escolhemos ser prostitutas, não somos vítimas. A gente só quer trabalhar com dignidade e garantir os nossos direitos". Ou seja, a mulher tem que ter autonomia sobre o seu corpo, inclusive para se prostituir, se ela quiser. E há ainda um terceiro ponto no discurso dessas feministas, que as coloca ao lado da Igreja. Se estas feministas lutam pelo direito ao aborto, como elas podem dar mão à igreja contra o direito à prostituição? Não lhe parece um paradoxo, que elas defendam o direito ao aborto e neguem à mulher o direito a se prostituir? Isso é moralismo e um policiamento da sexualidade feminina.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

PRB sai fortalecido no ‘ranking do Progresso’

Pesquisa da Veja destaca parlamentares que mais trabalharam em 2012 em favor de um Brasil mais moderno

Edir Lima
redacao@folhauniversal.com.br


Brasília (DF) – A revista Veja, em parceria com o Núcleo de Estudos sobre o Congresso (Necon), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp/Uerj), classificou os parlamentares que mais trabalharam em 2012 em favor de um Brasil mais moderno e competitivo. O PRB aparece bem no chamado “Ranking do Progresso”, lembrando que a Câmara é constituída por 513 deputados e o Senado, por 81 parlamentares.

O deputado federal Vítor Paulo é um dos destaques, classificado em terceiro lugar, com nota 9,4 na pesquisa, entre zero e 10, seguido por Antonio Bulhões (SP), com nota 7,3, na 18ª posição. O pernambucano Vilalba, suplente efetivado a partir de julho de 2012, recebeu nota 6,5, ficando em 26º. Entre os senadores, Eduardo Lopes ficou em 26º lugar, com nota 5,6.

O resultado dessa pesquisa mostra, principalmente, os parlamentares que lutam por uma melhor postura não só na sociedade, mas no cotidiano do Congresso, merecendo ser acompanhados com atenção.



No processo de classificação, o passo inicial foi selecionar as proposições mais relevantes entre as centenas de medidas provisórias, projetos de leis ordinárias e complementares e propostas de emendas à Constituição que tramitaram no Congresso em 2012, resultando nas 142 que compõem o estudo.

Os nove temas selecionados foram afetados de alguma maneira no Congresso por 142 projetos de lei e medidas provisórias cuidadosamente analisados.

Em seguida, os pesquisadores selecionaram as ações parlamentares: a) pareceres em relatoria; b) apresentação de emenda; c) posicionamento em votação nominal; e d) pronunciamentos em plenário e comissões. Para cada atividade foi estabelecido um peso, sendo definido que os pareceres teriam peso 4, pois são a base da tomada de decisão. Os pronunciamentos, embora mais visíveis ao público leigo, teriam peso 1, pela ineficiência da retórica gratuita.
 
Fonte: Folha Universal

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Senai oferece cursos de férias em diversas áreas

Aulas começam na próxima segunda-feira na unidade Barra Mansa


A unidade do Senai de Barra Mansa está com inscrições abertas para cursos de férias, que serão ministrados durante o mês de janeiro. Por conta do período, será concedido 15% de desconto aos participantes, que poderão se inscrever em nas aulas de interpretação de desenho técnico, tecnologia de motor ciclo Otto, tecnologia de motor ciclo diesel e manutenção de sistemas elétricos industriais.
Mais informações sobre cada curso e valores podem ser consultadas diretamente no Senai de Barra Mansa.
Conheça os cursos:
Interpretação de Desenho Técnico (60 horas)
Objetivo Geral do Curso - Desenvolver competências de leitura e interpretação de desenho técnico mecânico, com suas devidas representações e perspectivas, identificando suas principais simbologias e normas técnicas.
Pré-requisitos do aluno: ter completado a 7ª série do Ensino Fundamental
Previsão de início: 07 de janeiro de 2013
Previsão de término: 25 de janeiro de 2013
Horário: das 18 às 22 horas
Tecnologia de motor ciclo Otto (60 horas)
Objetivo Geral do Curso – Propiciar conhecimentos sobre motores de combustão interna preparando o profissional para diagnóstico e correção de defeitos nos diversos sistemas do motor do automóvel.
Pré-requisitos do aluno: ter concluído a 5ª série do Ensino Fundamental
Previsão de início: 07 de janeiro de 2013
Previsão de término: 16 de janeiro de 2013
Horário: das 13 às 22 horas
Tecnologia de Motor Ciclo Diesel (80 horas)
Objetivo Geral do Curso – Propiciar a aquisição de conhecimentos tecnológicos, teóricos e práticos para a execução de trabalhos de manutenção preventiva e corretiva em motores Ciclo Diesel..
Pré-requisitos do aluno: ter concluído a 5ª série do Ensino Fundamental
Previsão de início: 17 de janeiro de 2013
Previsão de término: 30 de janeiro de 2013
Horário: das 13 às 22 horas
Manutenção de Sistemas Elétricos Industriais (80 horas)
Objetivo do Curso - Desenvolver as competências profissionais para manter sistemas de infraestrutura para barramentos e cabos, redes e alimentadores, sistemas de iluminação e sistemas de aterramento.
Pré-requisitos do aluno: idade mínima de 16 anos, 9º ano do Ensino Fundamental (cursado) e conclusão do curso de Instalação de Sistemas Elétricos Industriais
Previsão de início: 07 de janeiro de 2013
Previsão de término: 01 de fevereiro de 2013
Horário: das 18 às 22 horas

Engenharia elétrica se torna um dos maiores campos de empregabilidade do país

O Dia Online está trazendo para seus leitores, em parceria com a Estácio, um guia de profissões para ajudar os estudantes a escolher que carreira seguir. Para isso, apresentamos entrevistas com coordenadores de cursos, para tirar dúvidas e mostrar as atuações e vantagens de cada profissão, bem como o cenário atual do mercado e as aptidões necessárias.

Foto: Alexandre Vieira / Agência O Dia
Foto: Alexandre Vieira / Agência O Dia
A partir de hoje, vamos mostrar as várias áreas diferentes da Engenharia, para quem quer seguir esse campo, mas não sabe qual especialização escolher. Para estrear, o professor Mathusalecio Padilha fala sobre engenharia elétrica. Aí vão suas dicas!
1) Qual a duração do curso e a média salarial do profissional formado?
A duração de 5 (cinco) anos. O salário mensal, inicial, em regime CLT, para 6 horas de regime de trabalho, é de R$3.500,00.
2) Em que áreas pode atuar?

O Engenheiro Eletricista atua em indústrias de transformação em geral, em empresas e concessionárias de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; em indústrias de máquinas e equipamentos elétricos; em empresas que atuam no projeto, instalação e manutenção de sistemas elétricos industriais; em empresas que atuam nas áreas de planejamento e consultoria em eficiência energética, conservação de energia, fontes de energia renovável; nos órgãos reguladores do sistema elétrico nacional; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria.

3) Qual o perfil do profissional?
O Bacharel em Engenharia Elétrica ou Engenheiro Eletricista atua, de forma generalista, no desenvolvimento e integração de sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Em sua atividade, otimiza, projeta, instala, mantém e opera sistemas, instalações, equipamentos e dispositivos eletroeletrônicos. Projeta sistemas de medição e de instrumentação eletroeletrônica, de acionamentos de máquinas; sistemas de iluminação, de proteção contra descargas atmosféricas e de aterramento. Especifica máquinas, equipamentos, materiais, componentes e dispositivos eletromecânicos e eletromagnéticos. Elabora projetos e estudos de eficiência energética e de fontes de energia renovável. Coordena e supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os impactos sócio-ambientais.

4) Há alunos da Estácio que se destacaram e são famosos no mercado?
Diversos alunos estão atuantes nas concessionárias de energia elétrica e passaram em concursos para oficiais técnicos das Forças Armadas, além de realizarem cursos de pós-graduação em IES de renome.
5) O mercado está atrativo, numa boa fase? Por quê?
Todos os ramos da engenharia estão em constante crescimento no Brasil e uma delas é a engenharia elétrica que há cerca de 10 anos vem se tornando um dos maiores campos de empregabilidade do Brasil. O mercado de trabalho para os engenheiros eletricistas oferece vagas em todo o país, mas em especial a região Sul e Sudeste, as quais possuem os polos industriais mais bem desenvolvidos e com as melhores oportunidades de emprego. Pode-se trabalhar no setor eletroeletrônico e em concessionárias de transmissão e geração de energia elétrica ou na consultoria ou na prestação de serviços de equipamentos elétricos.
6) Que diferencial o curso da Estácio oferece em relação aos demais?
Laboratórios das disciplinas básicas e específicas atualizados periodicamente; material didático em tablet, a partir do 1º semestre de 2012. A Biblioteca Virtual Universitária 2.0, o primeiro e único acervo eletrônico de livros-texto, com obras totalmente em Português e leitura total disponível pela Internet. Essa plataforma disponibiliza o acesso a 1372 títulos das editoras Artmed, Ática, Casa do Psicólogo, Contexto, IBPEX, Lumen Juris, Manole, Papirus, Pearson e Scipione, através de ferramentas que enriquecem e agilizam a pesquisa e/ou estudo, como: pesquisa inteligente; marcadores de páginas; anotações personalizadas; impressões de páginas avulsas e/ou capítulos avulsos e pesquisa por palavra-chave, título, autor ou ISBN. A Biblioteca Virtual Universitária 2.0 pode ser acessada pelos alunos de qualquer computador conectado à internet, independente do aluno estar nas dependências da IES. A perspectiva é de que o acervo da Biblioteca Virtual continue a se expandir anualmente, através de novas parcerias estabelecidas com as editoras. Todas as salas de aula são confortavelmente refrigeradas e em bom estado de conservação. Os novos alunos ganham o material didático em um tablet.

Fonte: Site Jornal O Dia.